Opinião de Alisson Luiz Micoski, dirigente do PPS de Santa Catarina e membro do Conselho Fiscal do Diretório Nacional:
Quanto
ao nome que vamos consolidar como candidat@ estamos em maturação, mas uma coisa
é clara: o Partido, em tendo companheir@s que estão dispost@s a exercer esse
bravo papel (que nao é suicida), deve aproveitar a oportunidade; de acordo, aliás, com análise de Josias de Souza:
"Não há brasileiro que não conheça Dilma. Aécio ainda é
desconhecido por 22% do eleitorado. Eduardo ostenta taxa de desconhecimento
ainda maior: 43%. Significa dizer que os dois rivais de Dilma ainda têm espaço
para crescer.
Não é só: os nanicos PSOL e PPS cogitam lançar
respectivamente as candidaturas presidenciais do senador Randolfe Rodrigues e
da ex-vereadora Soninha Francine. Nenhum dos dois vai virar presidente da
República. Mas seus votos, por mínimos que sejam, podem ajudar a compor um
cenário de segundo turno".
Vamos usar os limões para fazer uma limonada, construir
desde logo na internet uma ação integrada (relembro pela 2ª vez): a Soninha foi
escalada para coordenar o Mobiliza em 2010, se utilizarmos todas as cabeças
pensantes e nossa força de articulação em rede, podemos sim construir uma onda,
pelo menos para amplificar o debate e até nossas bandeiras, o que defendemos
enquanto Partido, por si só vale a pena ter uma candidatura.
Santa Catarina, acredito, está unificando a defesa em uma
candidatura.
Soninha, você, ou Rubens (Bueno), ou Raul (Jungmann), ou nosso Roberto (Freire), o Partido
fechando a questão do nome, vamos firmar fileiras e trabalharmos para que o PPS
ganhe a projeção estratégica e inteligente que teremos com uma candidatura à
Presidência da República.
